Nesta obra Herculano denuncia um triste incidente ocorrido no meio espírita brasileiro, qual seja, a adulteração de uma das obras básicas da doutrina espírita, O Evangelho segundo o Espiritismo, levada a efeito pela Federação Espírita de São Paulo em julho de 1974.
Nessa edição adulterada, que vendeu cerca de 30.000 exemplares, o Departamento do Livro da FEESP pôs em prática aquilo que denominou “um plano de completa e total revisão de toda a Codificação Doutrinária de Allan Kardec” (como se houvesse, na atualidade, algum ser humano capaz de “revisar” ou “atualizar” as obras básicas da Codificação.
Nesse incidente tentaram envolver a figura de Chico Xavier, argumentando que este houvera autorizado ou aprovado as adulterações. Nesse ponto entra Herculano, fazendo uma minuciosa análise do incidente e posicionando-se em defesa tanto de Chico Xavier como da pureza doutrinária do Espiritismo.
*
"A felicidade dos Espíritos é sempre proporcional à sua elevação."
Allan Kardec
Nessa edição adulterada, que vendeu cerca de 30.000 exemplares, o Departamento do Livro da FEESP pôs em prática aquilo que denominou “um plano de completa e total revisão de toda a Codificação Doutrinária de Allan Kardec” (como se houvesse, na atualidade, algum ser humano capaz de “revisar” ou “atualizar” as obras básicas da Codificação.
Nesse incidente tentaram envolver a figura de Chico Xavier, argumentando que este houvera autorizado ou aprovado as adulterações. Nesse ponto entra Herculano, fazendo uma minuciosa análise do incidente e posicionando-se em defesa tanto de Chico Xavier como da pureza doutrinária do Espiritismo.
*
"A felicidade dos Espíritos é sempre proporcional à sua elevação."
Allan Kardec
Baixe agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário