Aquele velhinho sempre povoou os meus sonhos!
Ao acordar, eu olhava e não o via...
O saco de brinquedos era minha adoração!
Ao acordar, eu procurava e não o encontrava.
O sapato, na janela, continuava vazio...
Em cada aniversário dele, eu sonhava e buscava.
E os sinos repicando na torre da Igreja
Blém - blom...blém-blom... blém-blom
Pareciam me dizer: desilusão...desilusão...desilusão...
O tempo foi passando, a dor eu acalentando,
Até que entendi que o brinquedo era simbólico
Que o velhinho não existia
Que aquele, era o dia da Salvação!
Que Maria deu seu filho Jesus
para a nossa Redenção!
Com alegria percebi
que os sinos mudaram o som
que em mim agora ecoava
a palavra coração...coração...coração...
E o espírito do Natal, eu comecei a viver!
Feliz Natal!
Ao acordar, eu olhava e não o via...
O saco de brinquedos era minha adoração!
Ao acordar, eu procurava e não o encontrava.
O sapato, na janela, continuava vazio...
Em cada aniversário dele, eu sonhava e buscava.
E os sinos repicando na torre da Igreja
Blém - blom...blém-blom... blém-blom
Pareciam me dizer: desilusão...desilusão...desilusão...
O tempo foi passando, a dor eu acalentando,
Até que entendi que o brinquedo era simbólico
Que o velhinho não existia
Que aquele, era o dia da Salvação!
Que Maria deu seu filho Jesus
para a nossa Redenção!
Com alegria percebi
que os sinos mudaram o som
que em mim agora ecoava
a palavra coração...coração...coração...
E o espírito do Natal, eu comecei a viver!
Feliz Natal!
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