Me desculpem

Peço desculpas a todos que acompanham este blog, e a todos que aqui vêm a procura de uma palavra de paz. Fiquei algum tempo sem postar nada, mas vou procurar pelo menos postar uma mensagem de paz todo dia. Começando pela mensagem de Natal um pouco atrasada.


Muito obrigado a todos, e que os espíritos de luz iluminem todos os seus passos


Manoel Gonçalo (DJ Dejota)

domingo, 31 de maio de 2009

Biografia

MANUEL S. PORTEIRO
O GRANDE ESPÍRITA PORTENHO


O Site vem apresentar o Grande Articulista e Divulgador da Doutrina Espírita da América do Sul.
Nasceu em Avellaneda, província de Buenos Aires, em 25 de março de 1881 e desencarnou, ali mesmo, em 18 de fevereiro de 1936.
Em 1910 começou sua participações ativa no Movimento Espírita, vinculando-se desde esse momento à Confederação Espírita Argentina (CEA), na qual foi desempenhando diversos cargos, até chegar a ser seu presidente, no período de abril de 1934 a março de 1935.
Dirigiu durante vários anos seu órgão oficial, a revista La Idea, na qual escreveu numerosos editoriais e artigos sobre os mais variados temas, sempre sob a ótica espírita.
Nessa época, sob a segura direção de Porteiro, a CEA e La Idea constituíram a vanguarda progressista do Espiritismo na América e no mundo. A partir daí, Porteiro, e seu grupo de abnegados trabalhadores espíritas, como Hugo Lino Nale, Bernabé Morera, Ageo Culzoni, Luis Postiglioni e os jovens Santiago Bossero e Humberto Mariotti, escreviam com paixão, viajavam incessantemente por todo o país, dirigindo cursos de formação espírita e fomentavam as relações com o movimento espírita internacional.
O meridiano principal do mundo espírita progressista passava obrigatoriamente, naquela época, pela Argentina e Porteiro era seu referencial fundamental.


Eram essas as linhas básicas de seu pensamento e sobre elas girava todo o seu esforço:

1 - Sustentar a visão integral do Espiritismo como filosofia científica com profundas conseqüências morais e sociais.

2 - Rechaçar a definição do Espiritismo como religião ou como uma nova variante do cristianismo.

3 - Colocar a necessidade do estudo da Doutrina como base para criar a convicção espírita, começando com as obras de Kardec, como base pedagógica.

4 - Subordinar a mediunidade ao enfoque espírita para fazê-la racional, útil e orientadora; estimular a investigação experimental no campo dos fenômenos mediúnicos e paranormais.

5 - Enfrentar as superstições e sincretismos que se mimetizam ou disfarçam com os rótulos espíritas; relacionar o movimento espírita nacional e internacional com as lutas pela paz mundial, contra a discriminação de qualquer classe, com as campanhas alfabetizadoras e com todo o esforço que tenda à construção de uma sociedade mais justa, livre, igualitária e fraterna.

Esplêndidas diretrizes que, em si mesmas, representam autênticos programas para desenvolver um Espiritismo dinâmico, culto, livre, aberto, adogmático, racionalista, laico, universalista, fraterno, solidário e amoroso.

Em seus três livros publicados Espiritismo Dialético, Conceito Espírita da Sociologia e Origem das Idéias Morais, assim como em centenas de artigos que estão espalhados pela imprensa espírita de seu tempo, se encontram magistralmente desenvolvidas todas suas idéias que foram, são e continuarão sendo, potentes focos de luz que orientam a todo aquele que havendo conhecido os princípios cardeais do Espiritismo, deseja aprofundar-se em sua conseqüências morais e sociais e queira transitar, sem desvios, por seus autênticos caminhos.
Sem dúvida alguma, Porteiro está na galeria dos grandes do Espiritismo e muitos nos honra haver contribuído para resgatar sua memória e exaltar o imenso valor de sua contribuição à Doutrina que tanto amou e ao movimento a que tanto serviu.

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